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quinta-feira, 17 de maio de 2012

Funções do Excel

Uma função contém uma fórmula que toma uma série de valores, usa-os para executar uma operação e fornece o resultado da operação. Portanto, uma função trabalha com determinados números realizando cálculos e devolve a conta resolvida.


A função somatória, que dá a soma dos elementos digitados consecutivamente em uma linha ou coluna, é tão importante que tem um atalho próprio: é o botão


Uma característica do Excel quanto às fórmulas é que elas podem ser copiadas. (É interessante notar que a referência é mudada automaticamente).

Para facilitar ainda mais o trabalho, o assistente de função ( fx ) da barra de ferramentas já possui várias fórmulas codificadas, pré-divididas em várias categorias, que podem ser obtidas rapidamente na planilha. Portanto


Digitar os dados amostrais em uma coluna (ou linha). Selecione-os.
- Clicar em uma casela onde deseja que o resultado apareça.
- Clicar no atalho fx (ou escreva a fórmula corresponde na barra de fórmulas)
- Na janela que aparece procurar nas categorias e clicar sobre a função desejada
- Na janela que aparece informar em "Núm 1" o intervalo onde os dados se encontram
- Clicar em OK
- Observar o resultado na casela anteriormente clicada


O resultado de certos parâmetros amostrais, tais como média, mediana, moda, variância e desvio padrão, é obtido muito facilmente no Excel.


Siga os passos enunciados acima Assistente de função) e escolha a função desejada.


Supondo que os dados estejam no intervalo B12 a B16 as fórmulas ficarão assim:




desvio padrão = DESVPAD(B12:B16)


mediana = MED(B12:B16)


média = MÉDIA(B12:B16)


moda* = MODO(B12:B16)


variância = VAR(B12:B16)

Notas sobre a Moda (função Modo) *

* Se não houver valores repetidos no intervalo de dados, aparecerá na casela selecionada a notação #N/D, que significa Erro do tipo não disponível, já que não existe Moda.


* Se houver mais de um valor modal, a moda indicada será o menor dos valores. Por exemplo, supondo que a seqüência fosse de quatro números: 3, 4, 4, 7, 9, 9, haveria dois valores modais (4 e 9), mas a moda indicada seria 4, que é o valor menor.

 

sábado, 12 de maio de 2012

Sociedade da informação X Sociedade do conhecimento

Sociedade da informação
Na década passada, “sociedade da informação” foi, sem dúvida, a expressão que se consagrou como o termo hegemônico, não porque expresse necessariamente uma clareza teórica, mas graças ao batismo que recebeu nas políticas oficiais dos países mais desenvolvidos e a glorificação que significou ter uma Cúpula Mundial dedicada à sua honra.
Os antecedentes do termo, contudo, datam de décadas anteriores. Em 1973, o sociólogo estadunidense Daniel Bell introduziu a noção da “sociedade de informação” em seu livro “O advento da sociedade pós-industrial’’. Neste livro, ele formula que o eixo principal desta sociedade será o conhecimento teórico e adverte que os serviços baseados no conhecimento terão de se converter na estrutura central da nova economia e de uma sociedade sustentada na informação, onde as ideologias serão supérfluas.
Esta expressão reaparece com força nos anos 90, no contexto do desenvolvimento da Internet e das TIC. A partir de 1995, foi incluída na agenda das reuniões do G7 (depois, G8, onde se reúnem os chefes de Estado ou governos das nações mais poderosas do planeta). Foi abordada em fóruns da Comunidade Européia e da OCDE (os trinta países mais desenvolvidos do mundo) e foi adotada pelo governo dos Estados Unidos, assim como por várias agências das Nações Unidas e pelo Banco Mundial. Tudo isso com uma grande repercussão mediática. A partir de 1998, foi escolhida, primeiro na União Internacional de Telecomunicações e, depois, na ONU para nome da Cúpula Mundial programada para 2003 e 2005.
Neste contexto, o conceito de “sociedade da informação” como construção política e ideológica se desenvolveu das mãos da globalização neoliberal, cuja principal meta foi acelerar a instauração de um mercado mundial aberto e “auto-regulado”. Política que contou com a estreita colaboração de organismos multilaterais como a Organização Mundial do Comércio (OMC), o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial, para que os países fracos abandonem as regulamentações nacionais ou medidas protecionistas que “desencorajassem” o investimento; tudo isso com o conhecido resultado da escandalosa intensificação dos abismos entre ricos e pobres no mundo.
Sociedade do conhecimento

A noção de “sociedade do conhecimento” (knowledge society) surgiu no final da década de 90. É empregada, particularmente, nos meios acadêmicos como alternativa que alguns preferem à “sociedade da informação”.
A UNESCO, em particular, adotou o termo “sociedade do conhecimento” ou sua variante “sociedades do saber” dentro de suas políticas institucionais. Desenvolveu uma reflexão em torno do assunto que busca incorporar uma concepção mais integral, não ligada apenas à dimensão econômica. Por exemplo, Abdul Waheed Khan (subdiretor-geral da UNESCO para Comunicação e Informação), escreve: “A Sociedade da Informação é a pedra angular das sociedades do conhecimento. O conceito de “sociedade da informação”, a meu ver, está relacionado à idéia da “inovação tecnológica”, enquanto o conceito de “sociedades do conhecimento” inclui uma dimensão de transformação social, cultural, econômica, política e institucional, assim como uma perspectiva mais pluralista e de desenvolvimento. O conceito de “sociedades do conhecimento” é preferível ao da “sociedade da informação” já que expressa melhor a complexidade e o dinamismo das mudanças que estão ocorrendo. (...) o conhecimento em questão não só é importante para o crescimento econômico, mas também para fortalecer e desenvolver todos os setores da sociedade”.
Um detalhe neste debate, que apenas diz respeito aos idiomas latinos, é a distinção entre “conhecimento” ou “saber” (em inglês, ambos são traduzidos como “knowledge society”). A noção de “saberes” implica certezas mais precisas ou práticas, enquanto que conhecimento abarca uma compreensão mais global ou analítica. André Gorz considera que os conhecimentos se referem aos “conteúdos formalizados, objetivados, que não podem, por definição, pertencer às pessoas... O saber está feito de experiências e práticas que se tornaram evidências intuitivas e costumes”. Para Gorz, a “inteligência” abarca toda a gama de capacidades que permite combinar saberes com conhecimento. Sugere, então, que “knowledge society” seja traduzida por “sociedade da inteligência”.
Em todo caso, geralmente, neste contexto, utiliza-se indistintamente sociedade do conhecimento e do saber, embora em espanhol, pelo menos, conhecimento pareça ser mais comum.

domingo, 15 de abril de 2012

O surgimento da Internet

Como surgiu a internet?
O criador da net foi O governo-Norte Americanos no ano de 1969 com a APARNET . Com o objetivo de que se o pentagono fosse atacado as informações que lá contiam não seriam perdidas .Os princípios da ARPANET eram :


• Um ou vários nós da rede podiam ser destruídos sem abalar o


seu funcionamento;


• A comunicação entre máquinas ocorria sem uma máquina


central intermediária;


• Os protocolos utilizados eram básicos.

O uso da ARPANET era restriro a pessoas com profundo conhecimento a informatica .Em 1970 foi criado o primeiro protocolo de comunicação o correio eletrônico.
O que foi o
TCP/IP ? . É um conjunto de protocolos de comunicação entre computadores em rede criada porVinton Cerf e Bob Khan . Então Tim Berners Lee e o CERN,criaram a World Wide Web ou WWW. Nascia aí a nossa internet ou a Web como nós a chamamos.A web teve um novo conceito de organização da informação, imaginado por
Ted Nelson4, em 1965, e batizado de hipertexto. Os princípios do hipertexto foram propostos em 1945, por Vannevar Bush, como parte do sistema Memex. A idéia central do hipertexto é permitir que dados que possuam alguma relação semântica sejam conectados entre si, internamente.
A internet no Brasil começou em 1991 com a RNP (Rede Nacional de Pesquisa), tudo era ainda muito experimental, mas foi o inicio da pesquisas brasileiras.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal,íconesgráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia", que seria a ligação de textos com outros textos. Em palavras mais simples, o hipertexto é uma ligação que facilita a navegação dos internautas. Um texto pode ter diversas palavras, imagens ou até mesmo sons, que, ao serem clicados, são remetidos para outra página onde se esclarece com mais precisão o assunto do link abordado.

O sistema de hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web, no entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da informação e produção textual se manifesta.


domingo, 11 de março de 2012

globalização + inclusão + exclusão digital

                  " A relação entre exclusão digital e a pobreza é uma realidade mundial "

As pessoas mais excluidas da tecnologia são quem moram em favelas , comunidades carentes e morros por não terem condições ,e as que moram em pontos que não tem eletricidade .Tem também os idosos que não usam o computador , todos eles fazem parte  da exclusão digital.
  Hoje em dia a inclusão digital  está ocorrendo vagarosamente porém está cada vez maior , pelo fato de as escolas oferecerem recursos para os alunos que não tem uso do computador .Mais e os que não em acesso a escola?  Estão totalmente excluídos do mundo digital,